A obra é muito valorizada pelos franceses, não apenas pela sua grandeza, mas por ter resistido à destruição da região da Normandia durante a II Guerra Mundial, na também destruída Igreja de Saint Martin, onde se encontra até hoje. Os traços do rosto de Maria remetem ao da bailarina Isadora Duncan, que frequentava os mesmos ambientes culturais da época. Isadora perdera seus dois filhos, afogados no Rio Sena, quatro anos antes da entrega da obra de Turin.
Em Curitiba, várias das centenas de esculturas de JT podem ser admiradas em locais públicos e, ainda hoje, são utilizadas pela prefeitura e pelo estado como objetos afirmadores da identidade paranaense. Além disso, para homenagear o artista, em 1969 foi criado o Colégio Estadual João Turin, cuja função educadora está em plena atividade.
Atualmente, em parceria com o governo do Estado do Paraná, a Prefeitura Municipal de Curitiba pretende criar um Memorial Paranista dentro do Parque São Lourenço, o qual contará com as obras de Turin e de outros artistas do Movimento. Com esse objetivo, no ano de 2019, o então prefeito comprou réplicas em bronze das esculturas do artista paranaense. As obras irão, então, retornar ao município, sendo que até 2012 já eram de domínio público, mesmo que em termos de comodato, emprestadas pelo sobrinho do artista.